terça-feira, 17 de setembro de 2013

PERGUNTA DA SEMANA PERITO.MED

Como querer um atendimento "humanizado" aos segurados do INSS limitando o tempo de atendimento (apresentação, entrevista, exame físico, verificação de antecedentes, inspeção de exames complementares, perguntas adicionais, formação de convicção pericial, formulação e feitura do laudo médico) em no máximo 20 (vinte) minutos?


Quem souber a resposta deste enigma por favor mande e-mail para este blog.

7 comentários:

Fernando Antônio disse...

O tempo necessário para o atendimento médico-pericial previdenciário com qualidade técnica, segurança, análise dos aspectos clínicos, exame físico, antecedentes de benefícios previdenciários, análise de perícias médicas previdenciárias anteriores, avaliação de toda a documentação e exames médicos, associado à humanização do atendimento são no mínimo 40 minutos por cada perícia médica previdenciária.

MAURICIO disse...

Na real o governo nunca quis perícia. Quando aceitou criar a carreira não sabia o que exatamente era perícia. Até hoje chamam perícia de consulta.
OniPoTentes achavam que sabiam!! Agora estão arrependidos.
O que o PT sempre quis era alguém que carimbasse a entrada do eleitor, gasp, digo, do segurado, na previdência, de preferência em grande número e com pequenos valores.
Traduzindo - bolsa qualquer doença-.
Necessitavam apenas de um carimbo médico para justificar ao TCU.
Agora sentem que criaram um monstro que atrapalha seus planos e estão pensando em um jeito de matá-lo, mas ainda não tem bem certeza de como fazê-lo sem que pareça assassinato.
Já até penduraram o cloreto de potássio na beira do leito, só não tiveram coragem de abrir a torneirinha toda. Mas mal conseguem se segurar.
Essa é toda e a maior verdade.

Fernando Antônio disse...

A perícia médica é um ato médico-legal complexo,
sendo necessário, em alguns casos, dias de estudo para sua finalização/conclusão, solicitação de exames/laudos médicos, psicológicos ou fisioterapêuticos complementares e encaminhamento para avaliação pericial por médico perito especialista em algumas áreas médicas destacando-se ortopedia, psiquiatria, oftalmologia, cardiologia e neurologia.

julioclcampos disse...

Se o governo não quer mais a presença do perito médico previdenciário, a solução na minha opinião é simples: que façam a opção de nossa transferência para outro ministério, seja da saúde, justiça, trabalho (obviamente sem perdas). Assim podemos trabalhar até nas nossas especialidades e nos livramos desta cruz que é trabalhar para o INSS...
Uma canetada resolve!

Fernando Antônio disse...

Trabalhar no INSS está ficando insuportável !!!

A maioria dos médicos estão saindo porque não aguentam tanta mentira, simulação, metassimulação, ameaças, agressões durante o ato pericial.

Filme de Terror atender mais de 6 perícias do INSS por dia !!!

Snowden disse...

Governo fosse experto faria o seguinte:
Extinguiria o Cargo do Perito, matando dois coelhos com uma paulada: nem o Governo aquenta o Perito, nem o Perito aquenta o Governo!
Criaria a Pericia Multiprofissional pentapartide: Psicólogo, Fisioterapeuta, um CUT, um Sindicato dos Bancários, um Carneiro ou Maria Maemo! Para perícias acima de 90 dias!

Pra benefícios até 90 dias, deveria ser automática o a concessão, bastando apenas o segurado preencher um formulário online e apontando se está se sentindo incapaz ao trabalho ou nao.
Já os peritos seriam deslocados pra outro Ministério ou cedidos a Secretaria da Saude do Município!
Ia ficar todo mundo feliz, o Carneiro, o Eleitor e o Medico e o Governo!

Nosso País Potência já tem 80% mais inválidos em termos de índice, que qualquer país serio da Europa, mas temos muito ainda a crescer e ampliar estes números, quem sabe dobrar em dois anos, caso o Governo crie coragem e implantem essas sugestões arrojadas em sintonia ao crescimento na nação!

Fernando Antônio disse...

Por medo, insegurança dentro e fora das APS/INSS, intimidações, ameças,
agressões físicas e psíquicas,,,
o Perito/INSS não está tendo isenção na conclusão pericial,
portanto não devendo concluir as perícias em que o peso do medo
e insegurança influenciar em sua conclusão, devendo não concluir estas perícias
e encaminhá-las ao SST justificando ameaça e falta de isenção para a conclusão pericial.


Em muitos casos, o Perito/INSS não conclui T1 - DCB/CESSAÇÃO no dia da perícia por influência externa que quebra a isenção técnica pericial, influência pelo medo e insegurança por retaliações dentro e fora da APS/INSS.