quarta-feira, 10 de novembro de 2010

EIS O QUE OCORRE QUANDO SE QUER BRINCAR DE MÉDICO...


ISTO É O RESULTADO DESSA POLÍTICA FALSA DE "HUMANIZAÇÃO" (FARSA FALACIOSA) QUE EXPÕE A POPULAÇÃO A NÃO-MÉDICOS ENQUANTO OS DEFENSORES DESSA POLÍTICA ESTÃO SE TRATANDO NOS MELHORES MÉDICOS E MAIS CAROS HOSPITAIS.
A ENFERMEIRA-OBSTETRA, QUE DEPOIS DISSE QUE NÃO É ENFERMEIRA, SÓ CONSEGUIU SE DISFARÇAR POR TANTO TEMPO POIS A LAVAGEM CEREBRAL QUE ESSES GRUPOS PSEUDO-ESQUERDISTAS ANTI-MÉDICOS ESTÃO FAZENDO NA SOCIEDADE DEIXA-A ANESTESIADA COM A PRESENÇA DE NÃO-MÉDICOS EM ATENDIMENTO EM SAÚDE À POPULAÇÃO.

ESTA É A VERDADE DOS FATOS. ELES QUEREM SER MÉDICOS SEM TER FEITO MEDICINA. O RESTO (HUMANIZAÇÃO, DEMOCRACIA, ETC) É PAPO PARA BOI DORMIR.

===================================================================================
Acompanhe a Folha.com no Twitter
09/11/2010 - 20h43
Falsa médica é suspeita de realizar partos em SP; bebê morreu

DE SÃO PAULO


Duas pessoas que trabalhavam em uma clínica em São Mateus, na zona leste de São Paulo, foram presas na madrugada de segunda-feira (8) suspeitas de estelionato e exercício ilegal de medicina. No local eram realizados atendimentos médicos e partos --um deles, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública, terminou com a morte de um recém-nascido.


Uma guarda civil metropolitana de 31 anos compareceu ao 69º DP (Teotônio Vilela) informando que estava grávida e, após passar mal, foi à clínica, onde foi recebida por uma mulher de 59 anos que se identificou como médica.

Após examinar a paciente, ela prescreveu um medicamento e pediu para outra funcionária aplicá-lo. Ao solicitar o atestado médico, uma funcionária do local informou que a médica estava no centro cirúrgico e voltaria para fornecer o documento. No atestado, havia o carimbo de um médico que não atendeu a vítima.

A guarda civil questionou o fato, e a suposta médica respondeu que era enfermeira-obstetra e não tinha habilitação para fazer prescrições médicas.

A Polícia Militar foi acionada e encaminhou os envolvidos à delegacia, onde a acusada afirmou que recebeu, por telefone, orientações de um médico para a prescrição dos remédios. A vítima negou que ela tenha falado ao telefone durante a consulta.

(...)

Após consulta em seu sistema, a polícia constatou que havia um boletim de ocorrência de morte suspeita na clínica, registrado no dia 25 de outubro. O pai do recém-nascido morto no local foi chamado à delegacia e reconheceu a mulher como sendo a suposta médica que realizou o parto, com outras duas mulheres.

O médico e a mulher foram presos em flagrante, de acordo com a secretaria.

(...)

VEJA A REPORTAGEM COMPLETA AQUI.

Nenhum comentário: