segunda-feira, 11 de novembro de 2013

"É um assunto entre os médicos e o governo cubano."?

Carissa Etienne - Diretora da Opas e Ojeda no I Fórum Global de Recursos Humanos promovido pela organização e o governo brasileiro em Olinda (PE) - não comentou as condições de trabalho dos médicos cubanos, diferente das dos outros profissionais estrangeiros. "Não podemos abordar questões relativas ao quanto os médicos vão receber", disse. "É um assunto entre os médicos e o governo cubano."

Um comentário:

HSaraivaXavier disse...

Como assim? O governo brasileiro importa trabalhadores e não pode saber quanto cada trabalhador irá receber? Trabalhador em território nacional submisso às leis de outro país? Onde está a soberania nacional? Até quando o Brasil, país continente, se deixará dominar por países ridiculamente menores como Portugal, Inglaterra e agora Cuba?
Não cabe a interpretação do que Cuba entende ser trabalho escravo ou não, cabe a nossa. Só falta cubano montar clínica de aborto no Brasil porque é permitido em Cuba e está sob a égide da lei do seu país em território brasileiro.