domingo, 15 de julho de 2012

SECRETÁRIO DE SAÚDE DO RIO USA TÁTICA NAZISTA PARA OFUSCAR A PRÓPRIA INCOMPETÊNCIA. ESTE BLOG SUGERE COLOCAR MICROCHIP NO DINHEIRO DA SECRETARIA DE SAÚDE. TEMOS CERTEZA QUE SERIA MAIS ÚTIL.

Mais um capítulo da Estatização da Medicina no Brasil...

O Secretário de Saúde do Rio, Dr. Sérgio Cortes, doravante denominado SS (Secretário de Saúde), é uma pessoa polêmica. Participou dos grandes momentos do Governo Sérgio Cabral, seu xará, como nas grandes viagens à Paris, onde desfrutou de belos momentos como pizza ao ar livre, show de rock no Stade de France na parte VIP e belas rodadas de gastronomia no supra sumo da culinária européia, sendo membro ativo da chamada "Gangue dos Guardanapos". Sérgio Cortes e seu xará Sérgio Cabral também possuem vários laços de amizade com os donos da empreiteira Delta, a do senhor Cavendish, envolvido até o pescoço com a CPI do Cachoeira. Matérias jornalísticas dão conta de que teria ficado ficado rico à frente da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro.

Enquanto SS passeava na Europa, a saúde pública do Rio de Janeiro ia pras cucuias, sendo denominada pelo Ministério da Saúde como o "Pior SUS do Brasil" ano passado.
Sérgio Côrtes (SS) à esquerda - Gangue dos Guardanapos festejando em algum caro restaurante europeu.


A festa de SS (supostamente Paris) estava boa com direito a dancinha de "RAP" no meio do salão

SS comendo um bom pedaço de pizza com um refrigerante na noite bela e fresca da Europa.

Porém nada que abalasse sua rica trajetória. Sim, rica pois apesar de viver apenas com salário de médico estadual (que ganha menos do que o mordomo do Palácio Guanabara, sede do governo fluminense), SS foi capaz de construir um enorme patrimônio, incluindo apartamento na Lagoa (um dos mais caros do Rio) e casa em Mangaratiba em condomínio de alto luxo, conforme denúncia do deputado federal Garotinho que mostra as fotos e escrituras desses imóveis:
Acima a suposta escritura e apartamento milionário de SS. Abaixo a suposta mansão no condomínio Portobello:

SS é uma sigla maldita. SS lembra Schultzstaffel (do alemão "Tropa de Proteção"), a "Guarda Pretoriana" do Partido Nazista. A SS nazista, além de assassina, foi conhecida por enriquecer muito acima do explicável e ficou famosa por adorar as festas em Paris, tanto que foi uma das capitais mais poupadas da destruição coletiva na II Grande Guerra.

A SS nazista tinha um hábito: ser extremamente burocrática e meticulosa em catalogar e sistematizar suas ações assassinas e de guerra. Tudo era mercadoria, inclusive vidas humanas. Na época não havia chip então a SS tatuava os seres humanos. Os sobreviventes do horror do Holocausto até hoje guardam suas tatuagens nos braços que indicavam quem eram e onde estavam. Os próprios oficiais SS eram tatuados também: Uma tatuagem em estilo gótico próximo à sua axila esquerda indicava o tipo sangüíneo do oficial nazista da SS.

Voltando ao tema, o SS do Rio de Janeiro vai usar microchips com tecnologia RFID para fazer controle de funcionários (pessoas) e do estoque de insumos e equipamentos em unidades de saúde recém-inauguradas na baixada fluminense. Obviamente o controle dessas unidades está terceirizado, pois a incompetência da gestão fluminense impede que o próprio SS faça essa gestão adequadamente.


Imagem de um graúdo oficial da SS nazista, Reinhard Heydrich, o "Protektor". Tatuava seus "funcionários".


Imagem do Secretário de Saúde Sérgio Cortês, o SS fluminense. Quer colocar chip RFID nos funcionários.

O SS quer colocar microchips nos jalecos dos profissionais de saúde e anuncia isso com uma pompa de causar inveja ao próprio Governador Cabral, aquele que foge da CPI do Cachoeira como o diabo foge da cruz. 

Turma da Gangue do Guardanapo e o amigo do Carlinhos Cachoeira, o dono da Delta Fernando Cavendish.

Governador Cabral fazendo a dança da "boquinha da garrafa" em Paris, sendo observado à direita na foto por seu amigo Fernando Cavendish.

A medida do chip RFID tem impacto zero ao que se propõe pois se é para "controlar a atividade do funcionário" basta deixar o jaleco pendurado na cadeira que o RFID vai estar lá, apitando e mostrando o que ele se propõe a mostrar: Que o jaleco do funcionário está na unidade. O chip não vai impedir falta nem esquemas. 

A medida também ignora os estudos ainda inacabados sobre a relação do RFID com câncer em humanos.

Como a medida é flamejante mas inútil do ponto de vista prático, ela se encaixa na categoria do FACTÓIDE, entidade criada por outro lendário político fluminense, já aposentado. Factóides são usados para jogar fumaça no holofote da verdade, são uma arma de distorção do campo de realidade. 

Quem usa factóide normalmente tem algo a esconder e no caso do SS o que se quer esconder é a péssima e fracassada gestão junto ao SUS do Rio de Janeiro, que fez falir a saúde pública fluminense e a série de denúncias do uso inadequado das verbas fluminenses em escândalos envolvendo empresas de serviços, empreiteiras, obras de péssima qualidade além de desvios de dinheiro como no caso da Locanty. 

E isso para um secretário que é acusado de enriquecer durante seu mandato é fundamental pois já pensou se as pessoas começam a conectar as coisas? O que espanta é o "espírio nazi-fascista" da proposta de se controlar seres humanos com CHIP eletrônico, como se médico fosse gado ou cachorro de madame. 

Qualquer gestor compromissado sabe que melhor que CHIP o que controla bem os seus "recursos humanos" é gestão PRESENTE e COMPETENTE. Quem reúne essas duas características tão raras hoje em dia sabe que sem precisar de nenhum subterfúgio sabe exatamente como anda a unidade que controla.

Já o chip foi feito para ser burlado. Mas revestido de ares de modernidade, aparenta eficiência, coisa que passa longe do SS. Pelo menos quando se fala em gestão do SUS, claro. Em sendo verdade aquela escritura lá em cima, seria extremamente eficiente do ponto de vista financeiro.

Se essa idéia absurda prosperar, não tardará o dia em que alguém mais nazista ainda propuser implantar chips RFID na pele dos servidores estaduais. O que seria risível, pois carregariam sob a pele um chip que custa mais caro que o salário que recebem.

E se der câncer no servidor "chipado" é só entrar na fila do SUS. (Não, não é piada. Piada é vermos a que ponto chegou a Estatização da medicina no Brasil).


Lançamos um desafio ao Governador Cabral e ao Secretário de Saúde (SS) - Que coloquem microchip em vossos paletós e no dinheiro da secretaria de saúde do Rio de Janeiro. Será que iremos ver esse chip RFID apitar onde deveria?

Um comentário:

Snowden disse...

Tá desvendado:
-- A cobertura foi comprada em 2001 pela bagagtela de R$ 1,3 milhão!
-- Consta na escritura que o SS é Doutor médico! Ora, com a fortuna que ele paga aos medicos do estado, R$ 1.874,00, em apenas 58 anos ele juntaria o dinheiro! Isso se comesse "vento" e se vestisse como cachorro de pobre, ou seja, andasse "pelado"!
-- Trabalhando é que náo foi né Doutor?!...Conta ai o milagre?! Até imagino...
-- Ah, pra vcs que náo conhecem o RIO: A cobertura é belissima, de frente pra lagoa Rodrigo de Freitas e olhado um pouquinho pra cima, a direita, vc ainda vê o Cristo Redentor! .. Cabra né fraco não.. ou como diria no Nordeste: "Né pouca merda não, é pinico cheio!" há há há!é mole?!.. ;-))