sábado, 2 de abril de 2011

GLOBO REPORTER - O CAOS NA SAÚDE

01/04/2011 22h28 - Atualizado em 01/04/2011 23h53


1)Mãe assiste à filha morrer por falta de vaga em CTI infantil no Pará

Na maior emergência do Pará, não há pediatra na enfermaria infantil. Começa, então, uma mobilização para improvisar UTI para Ruth. Mas a menina morreu minutos após ser levada para o leito improvisado
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/04/mae-assiste-filha-morrer-por-falta-de-vaga-em-cti-infantil-no-para.html

2)Médico se atrasa e culpa doentes por caos nas emergências em Belém


Na troca do plantão, a emergência do pronto socorro do Hospital Abelardo Santos ficou sem médico. Quando chega, Dennys Ranieri diz que ficou preso no trânsito e afirma que os pacientes atrapalham o atendimento
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/04/medico-se-atrasa-e-culpa-doentes-por-caos-nas-emergencias-em-belem.html

3)Criança toma soro em pé no hospital de Águas Lindas, em Goiás


São quase nove horas de espera até chegar à sala do médico. Na hora da consulta, o médico faz o atendimento em menos de dois minutos. Dá uma espiada na garganta da paciente e receita uma injeção de antibiótico
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/04/crianca-toma-soro-em-pe-no-hospital-de-aguas-lindas-em-goias.html
 
4)Hospital de Taguatinga tem mais de 90 pacientes na enfermaria

A insistência da equipe de reportagem em entrar causou constrangimento. Parte do hospital está em reforma, e os pacientes se apertam na emergência. Há remanejados pelos corredores, em macas e bancos
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/04/hospital-de-taguatinga-tem-mais-de-90-pacientes-na-enfermaria.html
 
5)  Hospital e policlínicas entram em reforma ao mesmo tempo no MA


Doentes do interior não param de chegar à capital. Nos corredores lotados, está a angústia de quem espera por cirurgias, por exames e por um leito. As refeições são servidas em um copo de plástico
 http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/04/hospital-e-policlinicas-entram-em-reforma-ao-mesmo-tempo-no-ma.html
 
6)Médica trabalharia 241 horas por semana no interior de São Paulo


Segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, Maria Cristina Petrini trabalharia 241 horas por semana. Seria uma semana de 10 dias. Ela também tem quatro empregos públicos, o que é proibido por lei.
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/04/medica-trabalharia-241-horas-por-semana-no-interior-de-sao-paulo.html

7)Região de Brasília tem hospitais inacabados que estão abandonados


O esqueleto de Santo Antônio do Descoberto chama a atenção pelo tamanho. Ele mede o mesmo que dois quarteirões. Em dez anos, o hospital recebeu verba federal, estadual e municipal, mas não ficou pronto
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/04/regiao-de-brasilia-tem-hospitais-inacabados-que-estao-abandonados.html
 
8)Médicos do Programa de Saúde da Família não cumprem 40 horas semanais


Para receber dinheiro público, é preciso ter serviço de saúde funcionando de acordo. A justificativa dos médicos não muda: a maior parte deles acha que ganha pouco para cumprir a jornada de oito horas por dia
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/04/medicos-do-programa-de-saude-da-familia-nao-cumprem-40-horas-semanais.html

2 comentários:

Sandra disse...

Vc viram a solução do ministro da saúde? Diz que o Brasil precisa dobrar a quantidade de médicos que tem hj.Eles querem é baratear a mão de obra...
Que visão tosca é essa ??? Cmo é que essa criatura chegou nesse cargo hein????

Antonio disse...

Eles querem validar o diploma dos cubanos e de quem faz faculdade em países vizinhos. Típica matéria paga.