quarta-feira, 9 de março de 2011

Esquenta a disputa Eleitoral da ANMP

A ANMP está em chamas. Motivo? A eleição para a nova diretoria. Os associados, como sempre, protegem-se como podem meio a essa guerra de acusações e insultos vindos de todos os lados. Uma infinidade de informações jorra em nossas mentes diariamente, é fulano que fez o que não devia, cicrano que pôs a mão naquilo que não lhe pertencia, etc. O que estaria por trás dessa briga feroz pelo poder? Seria realmente apenas uma  vontade de representar  a categoria? O salário seria tão promissor a ponto de se oferecer a alma por voto? Talvez seja pelas mordomias que o portador do  cartão corporativo gozará? Infelizmente chegamos ao fundo do poço e acreditem, ainda tem gente cavando esse fundo à procura de mais atrito e confusão. Nem mesmo os espíritos desencarnados tiveram seu descanso eterno respeitado. Em quem confiar? Qual a informação mais verídica (pois juram que todas são)? São capítulos de uma novela que agradam poucos e enfurecem muitos. É a oportunidade única para se revelar todos os “podres”, sejam eles quais forem. Quando achamos que o atual silêncio é sinônimo de calmaria e amadurecimento da classe – BOMBA - mais uma notícia é arremessada para todos os lados, sem alvo definido, atinge e destroem todos aqueles que estiverem em seu alcance. Na tentativa de apagar esse fogo, mobiliza-se vários voluntários, seja em defesa própria ou em defesa de toda a classe, mais uma vez tentam, com muito sacrifício, sustentar as estruturas de uma Associação que é a única vítima dessa violência desenfreada. O que restará da ANMP após esse incêndio provocado por quem devia protegê-lá? Será que essa zona de conflito é passageira? Será que a paz e o objetivo maior da ANMP serão retomados após a eleição? Rezamos para que a resposta seja afirmativa, embora os indícios apontem para uma guerra de interesses pessoais a se perder de vista e cuja disputa envolve não só valores morais, mas também materiais. “É briga onde cachorro grande morde e cachorro pequeno fica de longe apenas latindo”.

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