quinta-feira, 11 de julho de 2013

COMPLEXADOS PARAMÉDICOS TÊM ORGASMO NO VETO DO ATO MÉDICO







2 comentários:

Adriano Battista disse...

"Nenhuma oportunidade ou obrigação maior pode um ser humano receber do que ser médico. Na assistência aos pacientes em sofrimento, ele precisa de competência técnica, conhecimento científico e compreensão humana. Aquele que usar essas virtudes com coragem, humildade e sabedoria prestará um serviço único ao seu semelhante e construirá um edifício perene de caráter dentro de si mesmo. É isso o que o médico deve almejar como o seu destino e não se contentar com menos"

Dr. Tinsley R. Harrison

Ighenry disse...

Só quero ver na hora que der um "penino" (diagnóstico e tratamento incorretos), pelo menos o erro não será mais chamado de "erro médico". Será erro enfermeiro, erro fisioterapêutico, erro psicológico, e por aí vai.
Quando os próprios paramédicos ou seus parentes adoecerem ou se acidentarem, vamos ver qual profissional escolherão para o devido diagnóstico e tratamento. Pimenta é refresco. Mas devem sempre lembrar, na saúde e na doença, que o "ato médico faz mal para saúde".
Os paramédicos prescreverão um tratamento medicamentoso ou conservador para um caso cirúrgico. Como o tratamento não-cirúrgico não dará certo, a quem recorrerão depois (se der tempo)? Mas o "ato médico faz mal à saúde", não é?