Governo pode dispensar exame para médicos formados no exterior
03 de abril de 2012 • 09h46 • atualizado às 12h05
O governo brasileiro trabalha para flexibilizar as regras para que médicos formados no exterior trabalhem no País, podendo até dispensar os graduados no exterior de fazer o exame para revalidação do diploma (Revalida), hoje a principal barreira para a entrada de profissionais no mercado brasileiro. A estimativa oficial é de que haja 291,3 mil médicos no Brasil ou 1,6 para cada mil habitantes. Nos Estados Unidos, a relação é de 2,5 por mil e no Uruguai, 3,3 por mil. As informações são do jornal Estado de S. Paulo.
A presidente Dilma Rousseff encomendou um plano para aumentar a oferta de profissionais. A ideia é trabalhar ampliando os cursos de medicina e, enquanto a nova leva de profissionais não se forma, incentivar o ingresso de profissionais que cursaram faculdades estrangeiras. Os Ministérios da Saúde e da Educação trabalham para criar opções para o exame de validação do diploma. Uma das ideias é a criação de uma espécie de estágio para graduados em uma lista de faculdades, ainda em elaboração. No entanto, a proposta enfrenta resistência no Conselho Federal de Medicina e até no governo
4 comentários:
Mas quando o político adoece ele vai no Ainstein ou Sírio Libanês em Sao Paulo! Já o povão fica nas mãos de profissionais com qualificação deficitária arriscando a vida e rezando pra que tudo saia bem!
O problema no Brasil nao é falta de Profissionais e sim a gorjeta que querem pagar por atendimento medico de qualidade!
Vão quebrar o galho do filho malandro de político, que não estuda o suficiente para passar no vestibular brasileiro e vai para uma das repúbliquetas de bananas pegar diploma.
Quero ver a Dilma fazer parecido com o piloto do avião presidencial.
Vão quebrar o galho do filho malandro de político, que não estuda o suficiente para passar no vestibular brasileiro e vai para uma das repúbliquetas de bananas pegar diploma.
Quero ver a Dilma fazer parecido com o piloto do avião presidencial.
Vão quebrar o galho do PT e do PCdoB, que monopolizam as vagas para brasileiros para Cuba e Bolívia para formar quadros que quando chegam ao Brasil sequer conseguem passar numa prova de revalidação. É dessa fonte a origem da pressão, políticos formados médicos em Cuba com patrocínio do PCdoB, ex-DENEM e ex-UNE que pressionam o Ministro da Saúde, que vem da mesma origem (só que teve competência para fazer Unicamp).
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