terça-feira, 13 de novembro de 2012

ROTINA DO ABSURDO SEM FIM - SUPERINTENDENTE NEGOCIA COM GERENTE REFÉM E SEM A POLÍCIA

A Rotina do Absurdo não tem fim. O Superintendente da Região IV (SR-4) NEGOCIOU com os bandidos sindicalizados que sequestraram servidores públicos em uma APS da GEx Sobral (entre os reféns o próprio Gerente Executivo e o Substituto) SEM A PRESENÇA DA POLÍCIA e COM OS SE|RVIDORES AINDA REFÉNS.

Dentre o acordo para libertar os servidores, prometeu RESOLVER O PROBLEMA E CONTRATAR MAIS MÉDICOS. Só não disse como, mas assinou que "VAI CONSEGUIR" os médicos.

O Acordo assinado entre o SR e os sequestradores e nesse momento os servidores, em pânico, são libertados.

O CAOS ESTÁ INSTALADO NO INSS. OU ALGUÉM TOMA UMA MEDIDA ENÉRGICA PARA TRAZER A ORDEM DE VOLTA E ACABAR COM ESSA DITADURA DO PATERNALISMO E DO COITADINHO OU VAMOS COMEÇAR A TER NOVAMENTE MORTES DE SERVIDORES E ROUBO ESCANCARADO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO.

5 comentários:

PauloVieira disse...

A ocorrência deveria é se espalhar Brasil afora.
Seria ótimo para a crônica e insolúvel questão que lidamos ganhar visibilidade Nacional e forçar o Governo a se mexer.

Vandeilton disse...

De onde vem a informação de que um sequestro está ocorrendo nesta APS? os sites locais informam que há uma ocupação da APS pelos trabalhadores, mas em nenhum deles há sequer uma menção de que os funcionários estão retidos na APS contra suas vontades (ato este obrigatório para se classificar o protesto como um sequestro).

Francisco Cardoso disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Francisco Cardoso disse...

Veio de servidores que estavam lá e me informaram. A imprensa e o INSS omitiram. Este BLOG publicou antes da imprensa local.

Vandeilton disse...

Seria bom que estes servidores, se possível, filmassem ou no mínimo gravassem o áudio deste sequestro (dentro da bolsa, mesmo, sem que percebam), para que posteriormente estes sejam publicados na imprensa e para que tenhamos uma prova do que aconteceu, já que a polícia desconhece este sequestro, assim como o INSS e a imprensa local.