terça-feira, 9 de setembro de 2014

COM SUPERINTENDÊNCIA PERDIDA E LARGADA AO CAOS, BRASÍLIA PRECISA INTERVIR ATÉ EM ASSUNTOS DO COTIDIANO, EM SÃO PAULO

Soubemos que a vice-comissária, Elisete Berchiol, teve que vir a São Paulo esses dias resolver uma pendência na Gerência Guarulhos. O INSS teve uma APS incendiada nessa GEx e desde então o absurdo se instalou com servidores tendo que trabalhar no meio do carvão, odor e absoluta falta de estrutura do que restou do equipamento, objeto de denúncias sucessivas dos sindicatos.

Mas porque a vice-comissária teve que desembarcar nas terras bandeirantes para resolver algo tão corriqueiro como a reforma de um prédio incendiado? Simples, pois a omissão da Gerência local e da Superintendência levaram a situação ao pé de uma crise institucional, inclusive com ameaças de intervenção pelo MPF e Prefeitura de Guarulhos, que também é PT como a Superintendência.

Mas não adianta serem alinhados politicamente quando a gestora nomeada para São Paulo é tão ineficaz, mas tão ineficaz, que acaba exigindo a intervenção de Brasília para resolver algo que seria atribuição local.

Soma-se a isso o despejo em Amparo-SP, por calote no aluguel. Onde estava a Superintendência para resolver essa situação antes de tomar uma ordem de despejo?

Dulcina não monitora suas APS? Não verifica situações de risco? O que ela faz, exceto reportar ao comissário o dia a dia na SR?

Dulcina e a Diretoria do INSS adoram cobrar "produtividade" dos servidores e esfregar isso na cara de todo mundo. E a "produtividade" dos gestores, da superintendente, como podemos aferir? Óbvio que para eles não haverá nenhuma gratificação vinculada à produtividade de gestão, senão iam ficar sem salário.

É o caos, o caos....

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