sexta-feira, 1 de agosto de 2014

FAKEBOOK INSSANO - O ENGESSADO QUE ANDA.

Como fica o novo modelo diante desse tipo de caso? Sem perito médico, esse tipo de fraude (muito mais comum que se imagina) vai passar batida e gerar concessão ilegal, prejudicando os trabalhadores que contribuem ao INSS.

Quais são as soluções do modelo carneiriano a esse fakebook? Como a "perícia sem perito" (sonho dos gestores) resolve um caso desses?

Caso ocorrido esses dias em Minas Gerais.


3 comentários:

MAURICIO disse...

Na Grécia, antes do controle pela União Européia (quem é o oposto da Espanha), quase 8% da população de determinadas áreas estava CEGA.
Todo mundo aposentado.
Aqui já começou a implantação do Modelo Grego.
No formulário da Lei da Deficiência a Assistente Social deve dizer se o camarada enxerga ou não ....

INSSano disse...

Outro dia eu atendi um cara que queria o extrato do pagamento. Quando ele me deu o CPF, me mostrou que, embora estivesse quebrado, dava para ver o número. Eu estranhei que ele estivesse aposentado por invalidez, já que, além de ser bem jovem, não tinha nenhum problema físico visível e tinha também uma aparência bem saudável. Fui ver qual era o grave problema dele que resultou numa aposentadoria por invalidez: cegueira de ambos os olhos....... cegos somos nós..........

sergiotorrino disse...

Pior é que o questionário é o mesmo da assistente social.Ora em sendo igual trata-se de exercício ilegal da medicina já que a lei prevê pericia médica e FUNCIONAL,a rigor obviamente a funcional deverá ser feita por formações capazes de efetuá-las em seus respectivos contextos e JAMAIS poderá ser as mesmas da pericia médica. Ainda não compreendi porque os CFM,e o MPF não efetuou representação contra este estado de coisas ,no mínimo duvidosa.Ademais o questionário médico solicita que sejam feitas questões sociais o que não é da competência dos mesmos.