- Professora de Direito Tributário do Curso Jurídico
- Advogada / Parecerista
- Mestre em Direito
- Professora da Graduação e da Pós-Graduação na PUC/PR
- Coodenadora dos Cursos de Extensão da PUC/PR
- Professora da Pós-Graduação na Unicuritiba, UNISC/RS, BBG-Londrina
- Professora da Graduação da UNIFAE e da FACINTER
- Membro honorário do IBPT
- Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário
- Membro do IET/RS
- Diretora Editorial da Juruá Editora
- Presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário
- Membro do Conselho Editorial da Juruá Editora
- Autora de livros e diversos artigos.
A presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário, Melissa Folmann, acredita que a liminar possa trazer uma decisão favorável aos grevistas. “Nós somos favoráveis aos peritos porque eles trabalham em condições precárias”, aponta. Para ela, o INSS provavelmente irá recorrer da decisão judicial porque não tem base orçamentária, em período eleitoral, para realizar as contratações emergenciais. Além disso, o ato geraria transtornos, já que é preciso haver um treinamento antes da prática dos profissionais nas agências. “Um médico diz se você está doente, mas só um perito é capaz de dizer se você está em condições de receber o auxílio do INSS”, considera.
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1039857&tit=Liminar-obriga-INSS-a-contratar-peritos
3 comentários:
De vez em quando alguém sabe do que está falando !!
Tive a oportunidade de assistir, no passado, palestra da Dra. Melissa que é, realmente, excelente profissional. Não sairia por aí defendendo INSSanidades.
SEm querer entar muito em política,mas já entrando,os nossos atuais governantes não estão muito preocupados com as contas publicas.A máquina estatal está cada vez mais inchada.Cargos comissionados a mil,cada vaz se cria mais cabides de emprego.É bolsa pra tudo qt é lado,até bolsa celular o pessoal quer criar...A situação é crítica!!! Eles são inconsequentes,só querem arrecadar votos e pronto...O resto depois a gente vê como é que fica!!!!
Não caberia nem refletir sobre a possibilidade de terceirizaçao. O tempo despendido para credenciar médicos (se é que iria haver), treinar e obter os dados do SABI, informar a população os locais de atendimento etc. Marca fácil aí 30 dias em operação de guerra. É mais fácil negociar a greve.
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